Mostrar registro simples

dc.contributor.authorOliveira, Juliana Prates Matos de
dc.date.accessioned2021-09-30T20:56:38Z
dc.date.available2021-09-30T20:56:38Z
dc.date.issued2019-11-27
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1912
dc.description.abstractO presente trabalho visa demonstrar que ao passo que a Consolidação das Leis Trabalhistas foi alterada substancialmente com o advento Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), ocasionou muitas dúvidas e inseguranças acerca de diversos temas, dentre eles, o da negociação coletiva, tendo em vista a possibilidade de o negociado ter prevalência sobre a norma legislada. Assim, a maior flexibilização das próprias leis trabalhistas em prol do denominado “interesse coletivo” acarreta um cenário de insegurança jurídica, pois os sindicatos, que historicamente deveriam atuar na proteção dos seus representados, podem atuar para precarizar as condições de trabalho, sendo que esta piora teria validade jurídica, pelas novas regras trazidas pela reforma trabalhista. O método a ser utilizado é o dedutivo, mediante os procedimentos metodológicos de revisão doutrinária, legislativa e jurisprudencial. Para isso, o trabalho terá como objetivo enfrentar a história da organização sindical no Brasil, em especial para delimitar como funciona; analisará a autonomia privada coletiva; estudará os novos limites da negociação coletiva; e pontuará se a alteração legislativa foi positiva ou negativa sobre a perspectiva do empregado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNegociação Coletiva. Reforma Trabalhista. Autonomia. Limitespt_BR
dc.titleNEGOCIAÇÃO COLETIVA: UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA FLEXIBILIZAÇÃO PROMOVIDA PELA REFORMA TRABALHISTA (LEI 13.467/2017), SEUS LIMITES E CONSEQUÊNCIAS.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples