• português (Brasil)
    • English
  • English 
    • português (Brasil)
    • English
  • Login
View Item 
  •   DSpace Home
  • Direito
  • Bacharelado em Direito
  • Publicações
  • View Item
  •   DSpace Home
  • Direito
  • Bacharelado em Direito
  • Publicações
  • View Item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE E PRIVADA NAS RELAÇÕES COMERCIAIS CUJOS OBJETOS NÃO SÃO REGULAMENTADOS AINDA PELO ESTADO EM RAZÃO DO ATRASO LEGISLATIVO BRASILEIRO

Thumbnail
View/Open
TC - Pedro Henrique de Morais Olimpio.pdf (271.9Kb)
Date
2021-11-29
Author
Olimpio, Pedro Henrique De Morais
Metadata
Show full item record
Abstract
O princípio da autonomia da vontade e autonomia privada é fruto do Estado Liberal, marcado como um Estado de funções reduzidas, confinadas à segurança, justiça e serviços essenciais, precisamente sobre os direitos individuais da liberdade de contrato, a propriedade privada e a livre concorrência. Como modo de regulação do mercado, a economia deveria seguir a “mão invisível”, conforme preconizava Adam Smith. Diante de tais movimentos, surgiu diversos modos do Estado, tais como a ideologia Laissez Faire e Welfare State, cada um com sua ideia de desenvolvimento e de justiça e posteriormente, já na fase pós-moderna, surge o Estado Regulador, que, prioritariamente, atua na econômica de forma indireta mediante a regulação das atividades econômicas, focando na diminuição da intervenção estatal na economia e expansão do cumprimento das finalidades e princípios constitucionais. Nesse contexto, o objetivo do trabalho é demonstrar como os princípios da autonomia da vontade e autonomia privada podem influenciar positivamente nas relações comerciais não regulamentadas e ofertar segurança jurídica perante as inovações tecnológicas e sociais no Brasil diante da falta de um mercado regulado específico pelo atraso legislativo brasileiro, como no exemplo dos criptoativos, baseando-se em temas do Estado Regulador e da autorregulação. Utilizar-se-á o raciocínio dedutivo como procedimento metodológico. A problemática do trabalho reside na possibilidade da utilização dos princípios da autonomia da vontade e autonomia privada para fornecer segurança jurídica e legalidade às relações comerciais cujas atividades não possuem regulação no lugar da falta de um ente regulador ou de lei específica. Tem como hipótese o reconhecimento e valoração da vontade humana e no poder do particular poder criar normas jurídicas, ou seja, poder se autorregular-se nos limites do ordenamento jurídico.
URI
http://hdl.handle.net/11077/2104
Collections
  • Publicações [280]

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
Theme by 
Atmire NV
 

 

Browse

All of DSpaceCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsThis CollectionBy Issue DateAuthorsTitlesSubjects

My Account

Login

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
Theme by 
Atmire NV