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dc.contributor.authorMARTARELI, FABIO HENRIQUE
dc.date.accessioned2016-02-02T17:59:52Z
dc.date.available2016-02-02T17:59:52Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1336
dc.description.abstractO presente trabalho de conclusão de curso trata de um conflito interpretativo entre as disposições da Lei Complementar n.º 105/2001(lei do sigilo bancário), artigos 5º e 6º e a Constituição Federal brasileira, mais especificamente os artigos 5º, incisos X e XII e artigo 145 §1º, que regulamentam a possibilidade do poder executivo, por meio do da Administração Pública, proceder à quebra de sigilo bancário de contribuintes sem que seja observada a reserva de jurisdição para tanto. Introduz o tema baseado no direito à intimidade consagrada pela Constituição. Fundamenta, ainda, nos conceitos de direito administrativo, tal como o poder de polícia e a supremacia do interesse público sobre o particular e finaliza demonstrando o que pensam os doutos ministros do Egrégio Supremo Tribunal Federal acerca do tema. O presente trabalho fora desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica pelo método qualitativo/ indutivo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConstitucionalidadept_BR
dc.subjectQuebra de sigilo bancáriopt_BR
dc.subjectLei Complementar nº 105/2001pt_BR
dc.subjectAdministração Públicapt_BR
dc.subjectDireito à intimidadept_BR
dc.subjectPoder de políciapt_BR
dc.subjectSupremacia do interesse público sobre o particularpt_BR
dc.titleA CONSTITUCIONALIDADE DA QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DIREITO INDIVIDUAL À PRIVACIDADE VERSUS SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR


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