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dc.contributor.authorCORNEJO, PATRÍCIA HELENA DE ANDRADE
dc.date.accessioned2017-01-31T18:02:52Z
dc.date.available2017-01-31T18:02:52Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1498
dc.description.abstractNa América Latina, houve uma onda de ditaduras anticomunistas. Chile, Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, e Bolívia, fizeram uma aliança denominada de Operação Condor que tinha como objetivo o compartilhamento de informações; uma agência internacional que coordenasse as atividades de grupos que se opunham às ditaduras implantadas em cada país. Depois do golpe militar uma ação repressiva atingiu a todos aqueles que haviam servido o governo Allende, dos simpatizantes e aqueles que eram suspeitos por atitudes reversas às novas autoridades. Ocorriam prisões em massa, e havia lugares especiais para que se pudesse por os detidos; nesses lugares de detenções aplicavam-se as torturas durante os interrogatórios, ocasionando a morte de diversas pessoas. As torturas tinham o objetivo de conseguir informações para que pudesse frustrar supostas atividades de esquerda, romper a resistência do prisioneiro a fim de suprimir o desenvolvimento de tarefas da oposição e castigar com vingança pela adoção ideológica ou partidária do detido. Decisões judiciais anteriores têm desconsiderado o uso da Lei de Anistia. Porém o fato dela continuar existindo é incompatível com as obrigações internacionais do Chile em relação aos direitos humanos e um ultraje para às vítimas e seus familiares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOperação Condorpt_BR
dc.subjectDitadura Militarpt_BR
dc.subjectTorturapt_BR
dc.titleCHILE E A OPERAÇÃO CONDOR: LEVANTAMENTO HISTÓRICO E A IMPUNIDADE DAS VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS NOS CRIMES DA DITADURApt_BR
dc.typeMonografiapt_BR


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