Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDE ANDRADE MARQUES DONALONSO, PRISCILA
dc.date.accessioned2013-05-08T13:44:44Z
dc.date.available2013-05-08T13:44:44Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/899
dc.description.abstractCom o passar dos anos percebeu-se a influência do meio ambiente de trabalho e do tipo de atividade exercida sobre a saúde do trabalhador. A Revolução Industrial trouxe desenvolvimento econômico, e também afetou diretamente a vida do trabalhador em virtude do ritmo acelerado e a forma de produção. O alto índice de acidentes do trabalho chamou a atenção da sociedade. Trabalhadores estavam adoecendo, ficando incapacitados, senão morrendo no ambiente laboral. Aflorou o sentimento de proteção ao homem, enxergando o trabalhador não apenas como uma parte da produção, mas como homem-social. Algumas medidas foram adotadas visando à eliminação dos danos sofridos por aqueles que laboram em ambientes insalubres e perigosos. Vários países escolheram a eliminar os agentes agressores na fonte, porém o Brasil escolheu a monetização do risco, ou seja, a compensação financeira para o trabalho efetuado sobre condições consideradas especiais, porém os índices de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais acusam a ineficácia desse sistema de compensação, pois não elimina, sequer inibe as agressões à saúde do trabalhador.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIApt_BR
dc.subjectAdicionaispt_BR
dc.subjectMonetização do riscopt_BR
dc.subjectAcidente do trabalhopt_BR
dc.titlePROTEÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR E A MONETIZAÇÃO DO RISCOpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples