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dc.contributor.authorFodra, Renata Maria
dc.contributor.authorEsteves, Bruna Aparecida Pinheiro
dc.date.accessioned2015-04-16T12:47:15Z
dc.date.available2015-04-16T12:47:15Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1077
dc.description.abstractO mundo dos negócios, nos dias atuais, é envolto em uma atmosfera de competição acirrada, e a empresa que não buscar medidas para se adequar a essa realidade, está fadada ao fracasso. A competição, assim, serve como um agente propulsor para o desenvolvimento das organizações e sobreviver a essa situação é o que chamamos de competitividade; as empresas devem levar em conta diversos segmentos ambientais em que está inserida, a saber: o demográfico, o sociocultural, o econômico, entre outros. Para que se alcance destaque em seu meio de atuação, a empresa deve ser diferenciada no mercado e, para tanto, deve dominar as ferramentas de planejamento estratégico. Isso porque tais ferramentas permitem que a empresa organize seus futuros passos, sem a interferência de incertezas, tanto do ambiente externo quando do ambiente interno. O planejamento estratégico é conjunto de compromissos, decisões e ações a fim de alcançar um objetivo, levando em consideração que é condição primordial para a sobrevivência da competição mercadológica; ação essa que deve passar pelos mais diversos segmentos – seja a missão, a visão, os valores e os objetivos da empresa, seu ambiente geral, o ambiente de setor, o ambiente da concorrência, a cadeia de valor e o controle estratégico. Desta forma, o Balanced Scorecard (BSC), criado pelos pesquisadores Kaplan e Norton, é um instrumento que mede o desempenho organizacional, possuindo perspectivas financeiras e não financeiras, de maneira que permita a organização acompanhar e monitorar sua estratégia. Já as premissas básicas para que a empresa implemente o BSC eficaz passam por alicerces diferentes. O primeiro deles são os processos interfuncionais, ou seja, os diferentes processos integrados que existem nas organizações; depois, o monitoramento das perspectivas com clientes e fornecedores, que também passam por processos interligados que abrangem os suprimentos, a produção e as entregas. Quanto à escala global, a empresa deve atuar de maneira agressiva para angariar clientes em todo o mundo. A organização deve ser inovadora, ou seja, antecipar demandas futuras e assim trabalhar com processos realmente eficazes. Todas essas perspectivas tornam o controle elemento-chave no desempenho estratégico pesquisado, pois se bem aplicado, auxilia a organização prosperar e obter vantagens competitivas, desfrutando das oportunidades e prevenindo ameaças em um cenário globalizado e modificável. E por fim, o objetivo desta pesquisa será demonstrar como o planejamento estratégico no ambiente tão competitivo torna-se fundamental e aplicando o controle Balanced Scorecard, sem estudo de caso, na organização trazendo melhores resultados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCompetitividadept_BR
dc.subjectPlanejamento Estratégicopt_BR
dc.subjectBalanced Scorecardpt_BR
dc.titleBALANCED SCORECARD COMO DIRECIONADOR ESTRATÉGICO PARA O NEGÓCIOpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR


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