| dc.description.abstract | O mundo globalizado oferece diversas facilidades, sendo que boa parte da população tem acesso à internet e passa boa parte do dia, independentemente do local, conectado na rede. Há inclusive nos dias atuais não apenas os excluídos sociais, como também, é possível encontrar os excluídos digitais, ou seja, as pessoas que não tem acesso ao mundo virtual, não participam das redes sociais são consideradas excluídas. Tal fato este que tem preocupado empregadores e estudiosos do direito e de áreas afins tendo em vista que funcionários de grandes, médias ou pequenas empresas deixam as tarefas laborais de lado para se conectarem a interagir em redes sociais. Um funcionário pode ser demitido em virtude de acessar durante o horário de trabalho as redes sociais quando as suas tarefas acordadas em contrato laboral não preverem tal acesso? E quanto à liberdade de cada indivíduo, direito esse fundamental inerente a cada e a todos os indivíduos? E se o funcionário fizer comentários denegrindo a imagem da empresa, mas utilizando sua página pessoal e em ambientes alheios ao ambiente funcional, a empresa teria o direito de demiti-lo por justa causa? Os questionamentos são muitos e os entendimentos doutrinários e jurisprudenciais divergem tornando a vida daqueles que atuam no auxílio da justiça ainda mais árdua. Assim sendo, no presente trabalho almeja-se investigar acerca das medidas a serem adotadas por empregadores e empregados referentes ao ambiente laboral e o acesso pelos colaboradores às redes sociais dentro e fora da empresa e suas principais consequências para o desenvolvimento das atividades laborativas e para toda a sociedade. | pt_BR |
