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dc.contributor.advisorBecak, Rubenspt_BR
dc.contributor.authorNeto, João Mendes dos Reispt_BR
dc.date.accessioned2012-10-15T19:28:50Zpt_BR
dc.date.accessioned2012-12-17T18:00:57Z
dc.date.available2012-10-15T19:28:50Zpt_BR
dc.date.available2012-12-17T18:00:57Z
dc.date.issued2007-09-14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/650pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa pretende fazer uma reflexão sobre as ações fomentadas pelo Movimento dos Sem Terra e suas repercussões no campo jurídico. Para tanto, o estudo parte da análise do pensamento jurídico crítico em que desenvolvem o pluralismo jurídico e a ética da alteridade. Discute o conceito de propriedade a partir da Constituição de 88, a qual determina que ela deve atender a sua função social. Nessa esteira, busca observar o discurso judicial envolvendo as ações do MST e o direito de propriedade. Intenta também esquadrinhar a estrutura fundiária brasileira e os conceitos que envolvem a reforma agrária, democracia e cidadania. A análise das ações do MST demonstra grande complexidade, cuja compreensão demanda estudo sobre sua atuação e formação. Assim, também identificam-se as críticas que são feitas ao Movimento.Dessa forma, procura traçar um quadro teórico-demonstrativo de diversos temas que envolvem a ação do MST, de modo a obsersar suas implicações no espaço do direito de acesso à terra, por meio da reivindicação para efetivação da função social da propriedade que implica a reforma agrária que tem como fundamento legal a Constituição de 88.pt_BR
dc.titleO movimento dos sem terra: Ação instituinte de direitospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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