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dc.contributor.authorMARIANO MONTANHA, RAFAELA
dc.date.accessioned2013-05-08T13:49:27Z
dc.date.available2013-05-08T13:49:27Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/900
dc.description.abstractO presente artigo trata a questão da mutilação genital das mulheres africanas a partir da normatização dos direitos humanos no âmbito internacional. A Organização das Nações Unidas é apontada como a mais forte instituição internacional fundada com a finalidade de promover e manter a paz mundial e a Declaração Universal dos Direitos Humanos como marco inaugural de uma nova fase histórica de internacionalização dos direitos humanos. Neste sentido, a mutilação genital das mulheres africanas passa a ser vista como prática cultural primitiva que fere a dignidade humana pela agressão à integridade física a que são submetidas meninas de 04 a 14 anos de idade, nos países africanos. A partir de discussões doutrinárias, aborda-se a universalidade dos direitos humanos, o relativismo cultural e a hermenêutica diatópica que, no caso concreto, deve nortear o diálogo intercultural com fulcro a transformar os direitos humanos numa política universal que reconheça e ligue diferentes culturas em prol da proteção da dignidade da pessoa humana.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIApt_BR
dc.subjectDireitos Humanospt_BR
dc.subjectMutilação Genital Femininapt_BR
dc.subjectUniversalismopt_BR
dc.subjectRelativismo Culturalpt_BR
dc.subjectDiálogo Interculturalpt_BR
dc.subjectHermenêutica Diatópicapt_BR
dc.titleA ATUAÇÃO DA ONU FRENTE AOS DIREITOS HUMANOS E OS LIMITES DA DIVERSIDADE CULTURALpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR


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