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dc.contributor.authorAguiar, João Felipe Simões
dc.date.accessioned2021-09-25T00:20:35Z
dc.date.available2021-09-25T00:20:35Z
dc.date.issued2019-11-28
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1822
dc.description.abstractAtualmente as desavenças sociais surgem em situações de incertezas em uma sociedade complexa e com diversos entendimentos sobre um mesmo assunto, gerando dificuldade em regulamentar situações não previstas pelo legislador e que não possuem uma resposta simples e prática, motivo pelo qual é evidenciado o avanço do Poder Judiciário, assumindo uma postura proativa e arrojada dentro dos espaços normativos que lhe é permitido a discricionariedade, decidindo sobre tais causas sociais baseando não só na norma mas também nos princípios com conceitos amplos e pouco definidos, não se limitando somente ao texto escrito. Assim, o presente trabalho tem o objetivo de analisar tal comportamento do Poder Judiciário em relação aos demais Poderes, compreendendo a diferença entre uma atuação inovadora dos magistrados e um possível abuso de poder judicial adotando o método hipotético-dedutivo, com procedimento embasado em pesquisa bibliográfica acerca do tema. Seguindo o raciocínio, a pesquisa explora os limites da atuação dos magistrados nos núcleos essenciais de atuação dos poderes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAtivismo Judicial. Judiciário. Norma. Interpretação. Hermenêutica, Democracia, Legislativo.pt_BR
dc.titleATIVISMO JUDICIAL E JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA – OS LIMITES DA ATUAÇÃO DO MAGISTRADO FRENTE AS QUESTÕES POLÍTICAS DA SOCIEDADE BRASILEIRApt_BR
dc.typeArtigopt_BR


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