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dc.contributor.authorMachado, João Victor da Silva
dc.date.accessioned2021-09-27T14:22:21Z
dc.date.available2021-09-27T14:22:21Z
dc.date.issued2019-11-25
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1847
dc.description.abstractOs estudiosos neurocientistas alemães Gerhard Roth, Hans Markowitsch e Wolf Singer vem obtendo grandes avanços na área da neurociência, e em decorrência disso o direito penal em si vem sendo muito questionado, pois dizer que o determinismo esta de atrelado em nossa própria condição de ser humano gera um possível problema cataclísmico, tendo em vista que a culpabilidade do sujeito fica facilmente questionada, e além disso o principio basilar do direito também pode ser colocado em xeque, pois onde estaria a imparcialidade do juízo se levarmos em consideração que o juiz no caso concreto já teria a sua opinião formada por causa de processos neurológicos anteriores? Entretanto acolher a tese de que o determinismo já se encontra vinculado aos processos neurológicos e nosso livre arbítrio é uma farsa, onde temos uma falsa percepção de controle sobre a realidade, estaríamos abrindo mão do próprio direito, e isso é inconcebível no nosso cenário moderno, pois estaríamos prestigiando a impunidade e a não responsabilização pelos próprios atos. Com esses pilares de plano de fundo a presente pesquisa será deslindada, onde empregaremos o método dedutivo com utilização de material bibliográfico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNeurociência; Culpabilidade; Livre-Arbítrio; Determinismo.pt_BR
dc.titleNEUROCIÊNCIA, CULPABILIDADE E O DETERMINISMOpt_BR
dc.typeArtigopt_BR


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