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dc.contributor.authorCastilho, André Luís Moura
dc.date.accessioned2021-09-30T23:25:21Z
dc.date.available2021-09-30T23:25:21Z
dc.date.issued2018-10-24
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/1921
dc.description.abstractSob a ótica do conteúdo jurídico da isonomia, a presente pesquisa teve por objeto analisar uma alteração legislativa promovida nas causas de extinção da pensão por morte, que é um benefício previdenciário de cunho constitucional pago ao dependente do segurado do RGPS (inciso V, artigo 201, da Constituição Federal). Concluiu-se, em tese, que, com o advento desta alteração legislativa, a saber trazida pela Lei nº 13.183/15, a emancipação civil do dependente em gozo de pensão por morte deixou de ser uma causa necessária à extinção do seu benefício, assim revelando-se agravo ao preceito da isonomia na medida em que não houve idêntica eliminação por lei quanto à exigência deste não ser emancipado à hora da concessão do referido benefício. Nessa continuidade, a pesquisa objetivou averiguar, ao menos no campo de aplicação da lei pelas esferas do Judiciário e no âmbito da autarquia INSS, possíveis caminhos à preservação deste valor constitucional em face da legislação vigente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConstitucionalidade de leis. Previdência Social. Dependentes. Poderes Públicos.pt_BR
dc.titleFISCALIZAÇÃO CONSTITUCIONAL DO PRINCÍPIO DA ISONOMIA SOBRE LEIS PREVIDENCIÁRIASpt_BR
dc.typeArtigopt_BR


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