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dc.contributor.authorRicci, Isadora de Carvalho
dc.date.accessioned2022-05-05T23:39:32Z
dc.date.available2022-05-05T23:39:32Z
dc.date.issued2021-11-29
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/2059
dc.description.abstractAtualmente, percebe-se um crescente interesse nas questões relacionadas ao ecossistema, principalmente devido ao estado em que o país se encontra, enfrentando uma de suas piores crises ambientais. Desta forma, o presente artigo tem por objetivo analisar a inconstitucionalidade de dispositivos específicos presentes no Novo Código Florestal que contrariam os princípios básicos da Constituição Federal e o consequente aumento do desmatamento das áreas da Amazônia. A presente pesquisa utiliza como procedimento metodológico, o método dedutivo. Ao final da pesquisa, observou-se que houve um aumento considerável do desflorestamento a partir do ano de 2012, que foi sancionada a lei e em 2021 devido as permissões concedidas àqueles que cometem danos ambientais, após o Supremo Tribunal Federal decidir pela constitucionalidade da Lei 12.651/2012.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInconstitucionalidade. Ambiental. Código Florestal. Amazônia. Desmatamento.pt_BR
dc.titleA INCONSTITUCIONALIDADE DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL: A RELAÇÃO ENTRE O RETROCESSO AMBIENTAL E O DESMATAMENTO DA AMAZÔNIApt_BR
dc.typeArtigopt_BR


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