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dc.contributor.authorSigolini, Lígia Maria de Freitas
dc.date.accessioned2022-05-09T14:41:21Z
dc.date.available2022-05-09T14:41:21Z
dc.date.issued2021-11-29
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/2080
dc.description.abstractNo cenário penitenciário brasileiro, a população carcerária feminina cresceu de maneira significante nos últimos anos. Por conseguinte, o número de gestantes em situação prisional também aumentou. Sendo assim, resta evidente que o encarceramento feminino não pode ser estudado e observado unicamente como o aprisionamento enquanto sanção penal, devendo ser levado em conta as singularidades de ser mulher no cárcere. Por isso, este artigo teve como objetivo central apresentar, através do método hipotético-dedutivo, a realidade dessas mulheres, especialmente àquelas que estavam ou ficaram grávidas durante suas prisões. Para tanto, serão demonstradas as garantias presentes na Lei de Execução Penal e na Constituição Federal e a deficiência do Estado para cumprir os direitos voltados às mães e gestantes em situação carcerária, bem como a subjetividade de alguns desses dispositivos. Constata-se, portanto, a necessidade de melhor aplicação e fiscalização das normas já previstas, além de especificações expressas em lei ou emenda constitucional para suportar as lacunas que negligenciam às experiências de pré-natal, pós-parto e período puerperal da mulher presa gestante. Além disso, este artigo questiona a eficiência da privação de liberdades e o repasse da sanção às crianças nos casos de mães em situação prisional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectamamentação; cárcere; criança; gestação; gravidez; mulher; parto.pt_BR
dc.titleMATERNIDADE ENCARCERADA: UMA PECULIARIDADE DO GÊNERO FEMININO NO SISTEMA PRISIONAL.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR


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