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dc.contributor.authorTakagi, Sarah Coube
dc.date.accessioned2023-08-23T12:40:30Z
dc.date.available2023-08-23T12:40:30Z
dc.date.issued2022-11
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11077/2140
dc.description.abstractO presente estudo trata do controle e da limitação da jornada do teletrabalho e tem o objetivo de apresentar uma visão crítica das atuais disposições legislativas no que tange à duração de trabalho, mais especificamente dos teletrabalhadores, em razão de sua vulnerabilidade e em defesa do direito fundamental e social à desconexão. Para tanto, é necessário analisar os aspectos gerais do trabalho, seus princípios, sua limitação legal e os fundamentos, sua modalidade telepresencial e o direito à desconexão e seu reconhecimento como direito fundamental. Assim, cabe utiliza-se do método hipotético-dedutivo através de pesquisas jurisprudenciais, levantamento legislativo e doutrinário. Por fim, constata-se que o direito à desconexão é um direito fundamental implícito na Constituição Federal e reconhecido por Tribunais do Trabalho que deve ser garantido aos teletrabalhadores de forma igual aos demais trabalhadores a fim de protege-los física e mentalmente, ainda que o controle de horário seja por meios telemáticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTeletrabalho. Desconexão. Jornada. Duração do trabalho. Hora extra.pt_BR
dc.titleANÁLISE DA NÃO LIMITAÇÃO DA JORNADA DE TELETRABALHO SOB A ÓTICA DO DIREITO À DESCONEXÃO.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR


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